quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Uma rapidinha

Uma das pendências encerrada. Acho. O 'relutante artigo' saiu hoje. Aproveitei que estava me recuperando de ontem à noite para dar andamento a minhas coisas. Foi um dia ótimo: fui para a academia, no início do dia; fiz um almoço super; assisti a Amigas y Rivales e fui terminar uma transcrição. Consegui. Depois, fui assistir a mais um capítulo de A Próxima Vítima, adorei! mandei uns e-mails pelo MNPR e fechei o dia reorganizando o artigo para minha orientadora. Muito bom!

Agora, vou comer um mingauzinho para ir dormir. Amanhã, tem aula com uma professora que adoro e eu sempre me sinto bem assistindo aula na UnB. Ademais, tenho um almoço para ir, uma conversa para ter e um evento para participar. Estou pensando em ir de bicicleta... Hehehehe! Tenho que organizar meus horários de amanhã.

Vou comer meu mingau: deve estar esfriando!

E, claro! Ir dormir.

Fui.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Nuvens passageiras

Olhe eu aqui, tentando manter a energia que trouxe de minha 'fuga estratégica'. A verdade é que, se não fosse por Ellen Oléria cantando para mim 'Nuvem Passageira', estaria emputecido super aqui. Só estou 'emputecido', sem estar 'super'. Já queria ter vindo escrever há algum tempo, mas tenho minhas fofíssimas companhias: um artigo relutante para fechar, um serviço de transcrição para encerrar e dar conta das questões do doutorado. Quero muito seguir o conselho de Ellen: "Por isso agora o que eu quero é dançar na chuva/ Não quero nem saber de me fazer ou me matar /Eu vou deixar um dia a vida e a minha energia/ Sou um castelo de areia na beira do mar".

Isso tudo porque estou cada dia mais disposto a não me assassinar. Conversei com uma amiga sobre coisas da vida e, obviamente, eu me acresci à história. Temas e temas. As minhas constantes questões e as consequentes buscas por respostas. Daquela vez foi a mórbida correria pela perfeição. Eu ouvi e me ouvi: "não existe perfeição". Então, penso que preciso me desapegar dessa noção invertida e esquisita sobre como as coisas têm de ser. É uma coisa. Não sei. Voltei disposto da viagem, mas, confesso, em variados momentos eu me sinto perdido. Acho que estou começando a digerir realidades, como se me desse conta de que o sonho está lentamente seguindo seu caminho natural de névoa. Não sei se isso é ruim de todo, pois a vida tem parecido tão concreta para mim. Estou vendo e sentindo isso. 

Hoje, minha raiva deveu-se a não ter feito as coisas que desejava fazer. Para variar. Aff! São tantas
coisas. Tantas. Por exemplo, estou escrevendo aqui, mas minha cabeça está nelas. Ultimamente minha cabeça não anda no mesmo lugar, mas não quero dar muita atenção para isso. Não quero. Estou barreado porque ontem fui dormir super tarde fechando um artigo e li que terei de refazê-lo praticamente. Além do mais, estou com fome e nem sei o que vou comer; daqui a pouco começa um documentário sobre Basquiat e eu quero ver, um refresco. Depois penso em ir dormir para amanhã correr pacas.

Hahahaha! Acho que este é um dos textos mais insólitos deste blogue. Que se foda! Acho que lerei um texto de disciplina da UnB - na verdade, não farei isso, apesar de desejar muito. E-que-calor!

E começou a chover por aqui. Tava mesmo muito calor. E que a chuva lave toda a secura e seja bem-vinda. Amanhã é dia de seguir Caminho.